Categoria: Mulheres

Giordana.

2011 >> 12 >> Giordana.

até que surja a alma…

Giordana, vídeo.

2011 >> 12 >> Giordana, vídeo.

Há um tempo atrás fotografei um ensaio muito especial. Verdadeiro.  Corpo e Alma. O doce e o amargo.

Dos dois lados.

Felizmente compartilho com vocês o vídeo, que foi feito por Estevan Reder.

 

Gracias Giordana, só por ser… sendo, até brotar o sangue.

Lya e Estevan por todo suporte de produção.

 

No próximo post as fotos..


Double Brunna (e família)

2011 >> 12 >> Double Brunna (e família)

Que mulher é essa! …dose dupla em tudo, força, beleza, e principalmente – magnetismo.

Recebe toda atenção do seu marido Guto, apaixonado.

Que família… os pais estão juntos há 33 anos , juntos… no real sentido da palavra, juntos de ao conhecê-los sentir isso, de um querer o outro, assim só isso, assim tudo isso. Nada de ser arrastados pelo tempo.
Inspirador.

Família com base sólida, querida irmã Anne esteve presente e foi essencial no ensaio , responsável por trazer a Brunna moleca para a superfície.
Eles se completam (e o Guto tá incluso nessa família de maneira quase sanguínea (agora sim)).

Luisa, raio de sol que chega nessa família, muito querida e bem recebida, que darma sua existência!

deixo com vocês o que escrevi com luz:

Gracias!!

Produção: Caliandra Iaione, Beleza: Dayane Schuartz

Laís

2011 >> 12 >> Laís

Fim de ano com muitas mulheres-meninas-moças… juntas numa só, numa dança linda de ver…

 

Não sei quem sou, que alma tenho.

Não sei quem sou, que alma tenho.

Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros).

Sinto crenças que não tenho. Enlevam-me ânsias que repudio. A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.

Sinto-me múltiplo. Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.

Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.

Fernando Pessoa

 

Produção: Caliandra Iaione
Beleza: Dayane Schuartz

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